25 de Abril Devidamente Comemorado
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Quanto à história, muito há a fazer. (E, claro, tudo se pode e deve questionar e analisar.) Mas também já alguma coisa se vai fazendo. Destaco dois livros de colegas e amigas. Da Inácia Rezola, acabadinho de publicar, está ainda fresquinha uma bonita e útil síntese interpretativa, de leitura fácil (o que é muito díficil de conseguir), que faz o estado da questão em relação às questões essenciais do 25 de Abril. Da Paula Borges Santos temos um estudo detalhado, a pretexto do caso da Rádio Renascença, da relação bem mais complexa do que se imagina entre actores revolucionários e católicos, entre capitães e bispos, entre militantes e leigos. E ainda, de um investigador que não conheço, mas numa revista que conheço bem, um tema que muito me interessa: Tiago Moreira de Sá estuda os Americanos perdidos na Revolução Portuguesa no último número das RI. É comprar, ler e gostar (ou não, afinal, estamos em democracia).
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Alguns pontos de sublinhar:
O Presidente do Irão procura assim mostrar que o discurso dos valores não é monopólio do Ocidente.
Pode ser. Mas alguns pontos fundamentais ficam mais uma vez sublinhados. A capacidade de resposta e retaliação do Irão. A incapacidade do Ocidente para forçar uma mudança de política externa ou nuclear - para não falar em mudança de regime - no Irão sem custos significativos. A Grã-Bretanha, quando está em apertos, subitamente lembra-se da utilidade da UE. O Irão quer ter a atenção e o respeito que considera ser-lhe devido como uma grande potência.