O Túnel do Marquês.
Etiquetas: Calçada do Galvão, Carmona Rodrigues, Igreja da Memória, Pedro Santana Lopes, Túnel do Marquês
um blogue desalinhado
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Fernando Martins 19:08
Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos
Mil e Tal Filmes para Ver Antes Que Apanhe a Peste
Novíssimo Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda a Sela
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7 Comments:
E porque não desejar algo pior, que Sá Fernandes seja constituído arguido? Mas para isso seria preciso que houvesse indícios de que ele violou a lei, em vez de fazer legitimamente uso dela. É capaz de ser mais difícil do que em relação a Carmona & Comp.
Envergonhe-se da terminologia que empregou: apenas o qualifica a si próprio.
Adorei o puritanismo e o gosto pelo respeitinho de JMV. Também o/a qualifica!
Tenho uma vaga ideia, mas deve ser maluquice minha, de que todos os defeitos que form apontados a este túnel muito baratinho permitiram afinal que a obra corrigisse ene defeitos.
Não deve ser: é maluquice minha. Estou de certeza patarouco. Aquilo é uma maraivilha que devia ser nomeada para as 7 Maravilhas de Portugal, o contrário é uma grande injustiça.
Fernando Martins, isso está mesmo complicado. Após uma breve pausa sem poder ler o blog, estive a acompanhar as ultimas entradas. E começo a notar alguma inconsistência em menos de dois dias. No dia 25, queixa-se que pelo mau serviço, mau profissionalismo e sente que Portugal não é bem Europa. E depois, quando, por manifesta incompetência na tomada de decisões, nem que seja a de efectuar os essenciais testes básicos, existe alguém que coloca uma providencia cautelar, usando o mais elementar bom senso cívico Europeu (ou Ocidental), manda-se o senhor vereador para um qualquer excremento.
Caro, ou cara, JP. Mas por que raio não posso criticar veementemente o homem? Além disso, ao uso de um direito correspondem deveres, ao menos, proporcionais. E para estes o agora vereador esteve-se absolutamente nas tintas, não pedindo sequer desculpa por ter usado indevidamente um direito, uma vez que os tribunais não lhe deram razão. Não seria boa ideia obrigá-lo a pagar com o seu património parte dos prejuízos que causou? Se não à Câmara, ao menos aos cidadãos que foram prejudicados por uma providência cautelar que sempre me pareceu ter como objectivo lançar para a ribalta um jurista qu vegetava no anonimato quase absoluto.
Coincidências?
Tal qual!!!
A 1ª vez que atravessei o tunel escrevi um post sobre os 6 minutos que demorei do restelo ao marquês! :)
(já nem sei como vim aqui parar...)
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