Reverenciado desde 2008, Paul, o poderoso polvo psíquico - perdão, não consegui resistir à aliteração - de Oberhausen tem vindo a acertar em todas as vitórias futebolísticas acerca das quais foi questionado. Em consequência, parece que os ingleses o querem fritar com batatinhas, os argentinos
macerar em azeite e piri-piri, e os alemães fazer dele conserva. Acho mal, e espero que sobreviva a tais ameaças para que possamos interpelá-lo acerca do futuro da moeda única europeia, do alargamento, da guerra no Afeganistão e da Primeira Liga Portuguesa de Futebol.