quinta-feira, fevereiro 08, 2007
A notícia dando conta de que está, como se esperava, bem de saúde a portuguesa que trabalha em Inglaterra na exploração de perus dizimados por causa do aparecimento de um foco de gripe aviária provocada pelo vírus H5N1, parece ter deixado muitos jornalistas e órgãos de informação portugueses muito decepcionados. Perante o tom acabrunhado que acompanha a divulgação desta “não-notícia” e o destaque inusitado dado à crise aviária inglesa nos últimos dias, torna-se cada vez mais evidente que a chegada daquele vírus a Portugal, ou a morte de um português em qualquer parte do mundo vítima da gripe aviária, são as notícias por que mais anseiam muitos daqueles que trabalham nas redacções de jornais, rádios e televisões portuguesas. Perante tamanha miséria nada pretendo acrescentar. Excepto, talvez, que muitos jornalistas parecem possuir cérebros de qualidade idêntica à da ave representada na foto acima.
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2 Comments:
Então? É o que o povo gosta, jornalismo na primeira pessoa, o lado humano. Se pensarmos que a maior parte deles está a recibo verde, isso explica um pouco a pobreza, sem que deixe de o ser.
Tem a certeza que foi isso que viu? Ou foi o que quis ver?
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