Pela boca morre o peixe…
Na verdade não morreu nem vai morrer. Digo-o, está claro, em sentido figurado. Mas a verdade é que o facto de Zapatero ter utilizado um avião propriedade do Estado para ir a Berlim em viagem privada assistir a um concerto no qual a sua mulher cantaria, demonstra até à náusea que não é preciso esperar muito para ver os políticos que escoram o seu capital num discurso e numa imagem de indiscutível superioridade moral, despistarem-se em curvas umas a seguir às outras. Não foi a primeira vez nem será a última.
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