terça-feira, agosto 29, 2006

Futebóis

Numa altura em que os "amantes" do "desporto rei" em Portugal andam entre o triste e o divertido por causa do chamado "Caso Mateus", deixo aqui o link para dois textos sobre duas figuras "paradigmáticas" do futebol português. Cada uma, está claro, à sua maneira. Ao texto do Maradonna sobre Pôncio Monteiro também eu junto os sinceros votos de umas boas e rápidas melhoras.

2 Comments:

Anonymous Anónimo disse...

Quando recomendei a leitura da entrevista nao tinha como propósito comentar o post da Ana Cláudia Vicente nem discutir o estado laíco. O meu único objectivo foi dar a conhecer uma entrevista realizada a alguém que pessoalmente me merece muito respeito, num blog donde escrevem pessoas, como você, que têm interesse pelo que passa em Espanha. Claro que também tinha a esperança, concretizada, que a entrevista desse direito a um post. Nem sempre compartimos a mesmas ideias sobre a situaçao em Espanha (nem a mesma ideia de Espanha) mas é sempre bom ir lendo os seus comentários. Para terminar e em relaçao ao título do post, farsantes há muitos na política espanhola. Especialmente nos dois grandes partidos. Espero que nao meta no mesmo saco o Abad de Montserrat. Posso concordar que existe um frete político feito pela jornalista mas tenho muitas dúvidas em relaçao ao Abad Josep Maria Soler. O que ele diz nao é nehuma novidade nos meios Católicos Catalaes. A grande diferença é a entrevista ser feita a um jornal de Madrid (nao será esse o frete?).

3:46 da tarde  
Blogger Fernando Martins disse...

Não conheço o entrevistado e por isso ao contrário do comentador/a não o ponho dos píncaros. De qualquer modo não me parece que tenha sido uma entrevista inocente dada por uma personagem inocente. Também não quer dizer que o "Abad de Monserrat" seja um farsante embora, nem que seja mais por dever do que por vocação, já o tenha sido certamente algumas vezes - na Igreja e na política. Quanto ao grande número de farsantes que há no PP e no PSOE, devo devo dizer que tal será apenas inevitável pelo facto de serem partidos muito grandes com muitos militantes e, portanto, com muitos farsantes. Em termos absolutos serão aí em Espanha, como aqui em Portugal, os grandes partidos aqueles que com mais farsantes contam nas suas hostes. Porém, devo dizer que é difícil encontrar farsante maior na política espanhola do que Carod Rovira, líder de um pequeno partido nacionalista e republicano. Não será assim?
Quanto ao facto do link para a entrevista ser um pretexto para um post meu - ou de um outro "amigo do povo" - devo dizer que percebi e fiz a vontade. Andava a escrever pouco, quase nada sobre Espanha e, de repente, deu-me um pretexto. Obrigado e continue a visitar-nos (que em catalão se diz...?).
Já agora, o comentário não saiu no post errado?

7:01 da tarde  

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