quarta-feira, abril 16, 2008
Para quem não percebe aquilo que Obama quer representar, Bobby (Emilio Estevez, 2006) ajuda a perceber. Há uma América do Norte gravemente ferida desde década de sessenta do século passado, e não conheço filme que melhor ilustre esse padecimento do este. Para quem não viu, fica a sugestão: Let's look at the trailer:
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2 Comments:
hum hum, representar, inspirara, motivar... e que tal o que ele é e o que ele faz? Nisto, e não naquilo, é que se (deve) vota(r), acho eu.
Carlos, eia. Só chamei Obama para aqui porque me parece pouco contestável que ele - merecendo ou não, no caso estou apenas interessada no domínio da percepção colectiva - reavivou um certo tipo de idealismo político norte-americano dormente desde os irmãos Kennedy e, noutra medida, do Reverendo King. A morte violenta de todos eles marcou até à actualidade - também isto não será muito polémico, julgo - o que os EUA pensam de si próprios. Ora,como dizia, o que me interessou neste filme situa-se precisamente no domínio da percepção: a ilustração que na película é feita da perda da tão propalada "esperança" (ou de inocência?) de uma geração de cidadãos,mas sobretudo dos agentes políticos é mesmo muito interessante. Era apenas a isto que me referia.
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