terça-feira, abril 15, 2008
Será que desta vez o acordo veio para ficar? Tem todas as condições para isso, faltando ainda saber onde acabam e começam as prerrogativas governamentais de cada um dos actores da cena política queniana e do novo governo de coligação.
Contribuidores
Memorandum
- Almanaque do Povo
- Para os amigos do povo e demais transeuntes
- A «rua»
- Talento sem filme
- A esquerda e o casamento
- Ainda o «divórcio sem culpa»
- Notícia(s)
- Ncontrast: conceitos perpendiculares
- O Club de Mark Eitzel
- Almanaque do Povo
Tabula Chronologica
Forum
Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos
Mil e Tal Filmes para Ver Antes Que Apanhe a Peste
Novíssimo Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda a Sela
Pleitos, Apostilas e Comentários
Read Me Very Carefully, I Shall Say This Only Once
Basilica
Via Appia
Andrew Sullivan, Daily Dish (.us)
El Boomeran(g)(.ar/.es/.fr/.mx/.us)
Cidades Crónicas(.br/.cn./.mz/.pt)
The Religious Policeman (.uk/.sa)
3 Comments:
Isto é muito original: fazem-se eleições, e depois quem ganha essas eleições é obrigado a fazer um acordo com o derrotado. A comunidade internacional e os "democratas" aplaudem, assim é que está bem.
Gostaria de ver se se aplicasse esta lógica ao Zimbabué. O Morgan Tsvangirai era obriado pela comunidade internacional a fazer um acordo com o Robert Mugabe para que este último pudesse continuar no poleiro. Também aplaudiriam?
Luís Lavoura
No Zimbabwe já está a ser pior... e pior que os aplausos são so silêncios e os «democratas» estilo PCP
É uma "inovação": o novo Governo proposto terá dois vice-primeiros-ministros. O primeiro, Musalia Mudavi, é do ODM, do contestário Odinga, enquanto o segundo vice proposto é Kenyatta, o “pai” da independência e primeiro chefe de Estado do Quénia.
A crise pós-eleitoral parece-me inevitável. Além disso, espero que mais a sul não apareça um outro foco desestabilizador...
Enviar um comentário
<< Home