terça-feira, agosto 01, 2006

Business as usual.

Se há negócio rentável um pouco por esse mundo fora, é a produção e venda de bandeiras de Israel e dos Estados Unidos da América. Digo-o não tanto por causa patriotismo de israelitas e norte-americanos, mas a propósito do ritmo a que são compradas e, logo a seguir, queimadas em tudo o que é manifestação anti-guerra, anti-globalização, anti-sionismo, etc., etc..
Nas últimas semanas a venda e a queima do produto estão em alta. Não haverá empresa multinacional – admito que chinesa – com interesses insondáveis no negócio e, portanto, fomentando mais uma crise no Levante? Eu, se fosse outro, desconfiava.