Lino, o Espontâneo, no País das Maravilhas
Eis que surge, mesmo a pedido, Mário Lino. O ilustre ministro desde a Pequim até Lisboa tem brilhado como um adepto deste estilo espontâneo de comunicação. É evidentemente daqueles que acreditam que um improviso é mesmo improvisado. Não creio que alguém disputará seriamente que as suas afirmações recentes sobre o novo aeroporto foram pensadas, repensadas, revistas e buriladas por um gabinete de imprensa.
Lino é portanto o homem que o comentariado e o blogues tanto reclamavam! Seria natural que aclamassem este estilo franco de fazer política. Mas não. Parece que neste pobre País das Maravilhas tão necessitado de espontaneidade na político, o ministro espontâneo afinal é o homem das gafes, que são uma coisa muito má e de que se deve pedir desculpas!!! Voltem gabinetes de imprensa, afinal estão perdoados?
Etiquetas: Aeroporto, Governo, Mário Lino
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