terça-feira, março 06, 2007
Tendo em conta as idiossincrasias da personagem, da nossa querida pátria e das gentes que a fazem, não me parece que Paulo Portas faça bem em regressar. Desde logo por que é por demais evidente que não conseguiu resistir à vertigem que lhe provoca a possibilidade de um regresso que apenas ele e os seus epígonos consideram meritória e necessária. De qualquer modo, e para que conste, neste regresso, não são apenas os epígonos de Portas que o assassinam. É ele que se suicida. Mesmo que em política, e a prazo, um suicídio possa não ser fatal.
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- A derrota póstuma de Salazar
- Os 80 anos de Gabo
- Encómios.
- Fantasmas e excitações
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- Carne para alcatrão
- Os óscares no Amigo do Povo
- Óscares 2007
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