sábado, fevereiro 24, 2007
Se Alberto João Jardim ganhar com uma maioria absoluta reforçada e generosa as eleições que provocou, ficará numa situação duplamente curiosa. Por um lado, será o líder da oposição ao Governo socialista comandado por José Sócrates. Por outro lado, iniciará um processo, com contornos que ainda não são claros mas com consequências de alguma maneira imprevisíveis, e que, certamente, o tornarão no primeiro chefe de um Governo regional com laços cada vez mais reduzidos com a República.
Será que José Sócrates se irá então arrepender pelo facto de ter iniciado, com a revisão da lei das finanças regionais, um processo de federalização da República? E que não se invoque a Constituição. Porque será impossível, em democracia, limitar pela lei aquilo que politicamente Jardim e os madeirenses irão reclamar pelo voto. Sem dramas.
Contribuidores
Memorandum
- Uma rodada de gelados
- Poder É Querer
- Cartas de Iwo Jima
- Uma retirada político-militar enquanto movimento t...
- Almanaque do Povo
- O Estado do Estado Novo era liberal na economia?
- Na Alemanha...
- Máfias sim... mas com "qualidade"
- Murro na mesa
- Black & White?
Tabula Chronologica
Forum
Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos
Mil e Tal Filmes para Ver Antes Que Apanhe a Peste
Novíssimo Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda a Sela
Pleitos, Apostilas e Comentários
Read Me Very Carefully, I Shall Say This Only Once
Basilica
Via Appia
Andrew Sullivan, Daily Dish (.us)
El Boomeran(g)(.ar/.es/.fr/.mx/.us)
Cidades Crónicas(.br/.cn./.mz/.pt)
The Religious Policeman (.uk/.sa)
3 Comments:
Jarim afirma que se Portugal fosse um país sério, Sócrates deveria se demitir. Se Portugal fosse um país sério, nunca um político ficaria 30 anos no poder.
a independencia á madeira, eles k se aguentem sozinhos
"Se Portugal fosse um país sério, nunca um político ficaria 30 anos no poder"
Ele só está lá porque votam nele, não é nenhuma ditadura.
Enviar um comentário
<< Home