No sábado consegui à justa um exemplar do
novo semanário português. Não é todos os dias, nem sequer todos anos, que se apresenta a oportunidade de ler o primeiro número de um título de imprensa. Aproveitei-a, atraída pelo objectivo que este se propõe cumprir - e que será a sua sorte ou danação -, o de sabatino-de-referência-alternativo-ao-
Expresso, como também pela quantidade massiva de publicidade a que estive exposta (depois de passar diariamente por três dezenas de mupis, não pude deixar de pagar para ver).
De imediato, o frontíspicio impõe-se-nos: o seu logótipo é diferente dos que conhecemos e aos quais estamos habituados, o seu colorido é arrojado, desperta a atenção. Mas em vez de ser claro é de difícil leitura, de um bambinismo que não nos remete para o que quer que seja que associemos ao universo da imprensa. Suspeito, é certo, estar a tentar racionalizar o facto de que ele me parece simplesmente muito feio. (cont.)
2 Comments:
Parece que o Sol traz uma novidade gráfica: a cor do logótipo vai mudar com as estações do ano de modo a nunca nos esquecermos em qual é que estamos. Uma vantagem para os distraídos como eu. Infelizmente, basta-me espreitar para a banca dos jornais para saber quando chegou o Outono :)
Novidade gráfica será; talvez inspirada naqueles galos de Barcelos em esponja que mudam de cor quando está de chuva? :)
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