sexta-feira, setembro 15, 2006
Hoje fui buscar o Vasco à escola. Encontrei-o triste, na verdade inconsolável. Enquanto me relatava a razão do seu desconsolo, chegou a chorar. Pouco, com decoro, mas chorou. Dois soluços e os olhos cheios de lágrimas. Dos quatro amigos apenas dois ficaram depois do almoço. Destes dois, um é o seu grande amigo. Mas, inexplicavelmente, o amigo, de quem tanto sentiu a falta durante as férias grandes, recusou-se a brincar com o Vasco, trocando-o por outros coleguinhas. Pela primeira vez o Vasco sentiu-se traído por um amigo. Como era minha obrigação, consolei-o e desdramatizei. Só não lhe disse que não seria a última.
Contribuidores
Memorandum
- “Clubite” e “magistrados”
- FCG e Montesquieu
- CDS: treinadores de bancada e sebastianismo (pobre...
- Obituário de um historiador
- As novas convicções do presidente Soares
- A esquerda e a direita...
- Mais azul...
- Do revisionismo ao negacionismo.
- Rui A. sobre um erro persistente
- Empobrecer honradamente... ou talvez não!
Tabula Chronologica
Forum
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Mil e Tal Filmes para Ver Antes Que Apanhe a Peste
Novíssimo Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda a Sela
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El Boomeran(g)(.ar/.es/.fr/.mx/.us)
Cidades Crónicas(.br/.cn./.mz/.pt)
The Religious Policeman (.uk/.sa)
3 Comments:
E fez bem.Com um pai assim o Vasco resistirá!Escreva mais neste registo.
Não me diga que não gosta do outro?
Claro que sim.mas este é mais importante, mais raro e mais difícil!
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