Banzai...!
Nasceu um herdeiro muito desejado na mais velha monarquia do mundo (ver aqui). Houve sentidas comemorações. As pessoas são parvas ou estes sentimentos deveriam fazer pensar um pouco os cépticos? Os países são abstracções munidas de burocracias ou pode haver mais alguma coisa para lá disso?
4 Comments:
Luís, que exemplo controverso foste buscar! Herdeiras já os nipónicos tinham, uma directa e várias laterais, meia dúzia; não me ocorre nada em abono desta desta manifestação de júbilo dos súbditos do Trono do Crisântemo, que insistem num patriarcalismo que não encontra eco na sua própria história (pelo menos pré-Meiji).
Eu não fujo à controvérsia... :)
["patriarcalista" não sei de onde me saiu, mas aposto que não existe; ai, a minha cabeça...]
Então, na tua opinião, porque resistem tantos súbitos japoneses à ideia de terem no futuro (como tiveram no passado) uma Imperatriz, a pequena princesa Aiko?
Não me interessa tanto a questão do sexo do herdeiro, mas a relação que as pessoas têm com a instituição. De qualquer forma, percebo o teu ponto de vista e não deixas de ter razão: já havia herdeiro (ou herdeira).
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