quinta-feira, maio 18, 2006

O Estado da Providência

Improcedente, assim considerou o Tribunal Cível de Lisboa a providência cautelar requerida por Margarida Rebelo Pinto e editora contra Couves & Alforrecas, de João Pedro George e editora.

2 Comments:

Anonymous Anónimo disse...

Só não percebo por que motivo um excelso crítico literário como o JPG perde o seu tempo com a Rebelo Pinto... Quer dizer, até percebo:

No fundo, é uma situação idêntica a termos o gajo da Pedra Filosofal a dizer que o José Cid canta sempre a mesma merda.

Honi soit qui mal y pense.

11:47 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Ora nem mais, javascript. Vai muito mal a cultura por cá. Se isto são as novas Conferências do Casino, vou ali dar um tiro no rim de um taxista e já venho. Está tudo muito NovaGente.

Aliás tenho notado uma quantidade inusitada de disparates por parte dos nosso intelectuais.

1. dizem "porque" quando querem dizer "por que"

2. dizem "a ousadia dos emendar" quando devia ser "a ousadia de os emendar"

3. dizem "houveram muitos"

4. etc.

E depois, ofendidos sempre que alguém tem a ousadia de os emendar acham que o erro é a evolução natural da língua e um espaço de crescimento intelectual e a abertura de novos horizontes. Deve ser... Aliás, esses novos horizontes estão bem à vista.

12:01 da manhã  

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