segunda-feira, março 27, 2006
Foi o que senti ao ouvir Pacheco Pereira a dizer, na TSF, que não se tinha sentido nada ofendido por o Vilhena o ter caricaturado como «Deus Pai», na Gaiola Aberta. Eis o estudo de caso que faltou a José Gil fazer nas suas reflexões sobre o «Medo de Existir» dos portugueses.
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5 Comments:
José Gil e não Fernando Gil
Foi, de facto, o José e não o Fernando. O Fernando sempre trabalhou com um rigor filosófico impressionante. O José também, mas só às vezes - quando escreveu sobre a dança, por exemplo.
Vou corrigir
Agradeço a correcção. A confusão é fácil, pois o apelido é o mesmo, nasceram com dois anos de diferença e ambos têm obra publicada en Filosofia.
Além de serem (ou terem sido) irmãos, claro.
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