A seguir com atenção
Nunca percebi por que motivo não há a prática de reuniões regulares entre os dirigentes máximos de órgãos como o Instituto Camões, o IPLB, a BN, a Torre do Tombo, mesmo a INCM (enquanto Imprensa), enfim, as principais instituições públicas portuguesas de cultura. Sendo os recursos disponibilizados pelo Orçamento de Estado tão curtos, seria apenas lógico que, formalmente instituído ou não, se verificasse um trabalho conjunto de concerto das iniciativas e de partilha de meios. Tal e qual uma Fundação como a Gulbenkian, a qual, apesar do dinheiro de que dispõe, coordena a nível do conselho de administração as suas diversas actividades. Isto não implicaria que cada ministério deixasse de fazer as «suas» nomeações e ter as «suas» tutelas, claro, nada de refazer todas as coisas para ficar tudo empatado em guerras de competências. Apenas articular de forma sistemática o que se faz.
Se ao menos na diplomacia isso acontecer, será já um enorme passo em frente.
Etiquetas: cultura e economia, Luís Amado, MNE
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