
Howard Dean, “presidente” do Partido Democrático, veio ao Porto falar num encontro de socialistas europeus.
Como não podia deixar de ser, afirmou que os EUA têm de mudar de vida e passar a “respeitar” os seus aliados, a começar pelos do velho continente. Deu-se até ao trabalho de evocar os tempos áureos da Administração Clinton quando tudo era “respeito” na Casa Branca. Estas palavras sábias de Dean merecem certamente análises sérias, profundas. Mas a mim só me sugerem um observação prosaica. Tendo sido a sua proclamação preparada por uma equipa de assessores competentes e bem informados, é óbvio que, no país onde impera o “respeitinho”, Dean não podia senão evocar com gravidade a ideia forte que resume o modo de ser e de estar que por cá se impõe há séculos. Seja pois V. Excelência, professor doutor, muito bem vindo!
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