Já agora, e ao contrário de
Paulo Gorjão, não me parece que faça muito sentido na análise da acção política - e também na da Presidência da República e de Cavaco Silva - dar grande enfâse à distinção entre táctica e estratégia. É que por mais que um político ou um órgão de soberania tenha, ou tenham, uma estratégia, a gestão do quotidiano estica a táctica e mirra a estratégia. Aliás, não é à toa que a estratégia é, sobretudo, questão de manuais universitários e de memórias e autobiografias políticas. Em política a melhor, para não dizer a única, estratégia é ser mestre na táctica.
1 Comments:
Para o bem e para o mal, a personagem do Ano do 2006 em Portugal será sem dúvida o camarada Sócrates.
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