Na Furgoneta
A família, como a furgoneta, não funciona grande coisa, mas vai funcionando. Os momentos em que todos a empurram, quase a perdem, correm atrás, são dos melhores. Se nada mais houvesse, e há, tanto quilómetro galgado valeria pelo mudo abraço de Little Miss Olive (Abigail Breslin) a Dwayne (Paul Dano) - o amor fraterno tem sempre maneira de nos chamar de volta ao mundo.
6 Comments:
"Did I mention, I am the No. 1 Proust Scholar in the country?"
Este filme e um mimo!!! Um navegar constante, e belissimo, entre as imperfeicoes familiares...e a ultima danca (e a cara horrorizada da organizadora)...
...Only in America!
Greetings from Canada, eh!
Os actores são de facto excelentes. Mas alguns diálogos também. E também, pelo menos, uma coreografia...:)
Pearlie,
o Steve Carell proustiano,ai, ai... a correr, parecia o mau do Terminator 2, o T-1000 :) Beijos e abraços para essas bandas do Pacífico!
João,
há muito que os beauty pageants mereciam um assalto daqueles. Tanta menina mascarada de Cybill Sheperd-modelo-e-detective, cosmeticamente tratada à pistola, eca!
Há falas muito boas, é verdade; Alan Arkin como avô desbocado e amoroso é antológico.
Também gostei muito desse filme, que penso só poderá valorizar-se com a passagem do tempo. E gostei muito desta frase: "O amor fraterno tem sempre maneira de nos chamar de volta ao mundo." Penso exactamente como tu.
Pedro, se assim pensas, ou melhor, se assim pensamos, é porque, de uma ou outra maneira, dele já fomos (ou somos) objecto. Boa fortuna, a nossa. Abraço,
Quando não estou de dieta siiiiiiim, minha menina!
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