
Nunca tinha ouvido falar de
EPIC 2014. Dei com a referência a esta curta-metragem em
Flash num
artigo de Michael Hirschorn, na
Atlantic de Dezembro. A curta tem quase dois anos, e segundo Hirschorn (vice-presidente executivo de programação e produção na
VH1) a sua fama entre as gentes dos novos
media é inversamente proporcional à detida entre os
media clássicos.
Vale a pena ver esta ficção futurista, provocadora e suficientemente verosímil para nos pôr a pensar no futuro próximo da imprensa. Como vale ler Hirschorn, que tanto aponta as suas fragilidades, quanto reconhece as suas qualidades proféticas. Chegará o mesmo o tempo em que ler um jornal será coisa de elite restrita, ou de uma geração passadista?
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