quinta-feira, outubro 05, 2006
Cortesia desse melódico observador, Daniel M., fui parar à auto-biografia sumária de João César Monteiro. Ao fim do primeiro parágrafo senti uma estranha familiaridade, ao terceiro percebi o que se passava, ao sétimo já estava capaz de jurar pela minha saúde de indivídua extremamente perspicaz que macacosmemordamcomoomeuchapéu se o defunto cineasta e um certo cavalheiro da banda de lá não pertencem à mesma escola literária.
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4 Comments:
Esta não lembrava ao diabo, Ana Cláudia Vicente. Nem a "generosidade escatológica" os aproxima. Um deles - levantará dúvida qual deles se trata? - tem de facto escola literária e graça; o outro, apenas e apenas de quando em vez graça.
Não tentei escrever uma peça de crítica de arte para a "Ler" ou para o "JL", sr. anónimo. Achei graça a certas semelhanças entre ambos (o uso da formalidade no tratamento de terceiros, o abuso do diminutivo e do plebeísmo, a auto-ironia malandrete)e tentei fazer uma piada, só. Pelo vistos - apesar de meter o Tejo ao barulho - seca.
Não ligue ao que escrevo. Eu percebi a piada e, num momento de confessável fraqueza, quis responder-lhe com outra, circunscrita à primeira frase, à boleia da sua Convicção. O resto foi "sobretexto" para encorpar a laracha. Desconseguidamente, que a minha maldade adquirida e desde então cultivada madrugada sim madrugada não, não dá para mais. As minhas sinceras desculpas.
Sr. anónimo,
por favor, não as peça, não há por que as pedir. No fim do cabo, devo admitir que ando muito sisuda, mesmo quando tento ter piada não demonstro o meu habitual poder de encaixe com a volta do correio. Logo me passará :)
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