E Vasco Pulido Valente?

Ontem, nos bichos carpinteiros, mal tinha passado da meia-noite, José Medeiros Ferreira escreveu um pequeno hino à República. Louva-lhe, ao menos, o virtuosismo da singularidade numa Europa esmagadoramente monárquica (podia ter acrescentado que toda a América Latina era já totalmente republicana - exceptuando os territórios coloniais britânicos e holandeses - e que os EUA nunca tinham sido outra coisa). Depois, com ironia, aconselha Rui Ramos a reflectir sobre o facto. Eu, do alto da minha ignorância, acrescentaria: e que tal pedir a Vasco Pulido Valente idêntico esforço de reflexão?