domingo, janeiro 14, 2007

Não se percebe.


No Portugal dos Pequeninos, João Gonçalves apresenta uma lista (naturalmente incompleta) de personagens óbvias que não ficaram entre 100 grandes maiores e melhores portugueses. Estou totalmente de acordo. São faltas imperdoáveis. Mas entre as mauitas ausências parece-me haver uma de tomo: a própria Maria Elisa. Porque será? Não se percebe.
Já agora aproveito para sublinhar a excelência de muitos dos comentários feitos por convidados e em voz-off sobre alguns dos eleitos. Autênticas pérolas foram, por exemplo, os elogios em "off" a Afonso Costa, as observações de Raquel Henriques da Silva sobre D. Carlos e os doutos comentários de João Soares (o autarca) sobre Bartolomeu Dias.

2 Comments:

Blogger M Isabel G disse...

"De que Afonso Costa não gostava mesmo nada era da Igreja. Graças a ele se deve a separação da Igreja do Estado".
E ficou-se por estes encómios.

1:53 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

A mesmíssima D.Elisa que foi uma boa nódoa cultural em Londres...
Mais precisamente: uma nulidade.
Das N vezes que testemunhei a sua tentativa-fala-pretenso-diplomática, o Inglês era de gritos (literalmente).
Foram vergonhas sociais, seguidas de calinadas protoculares, que já não havia quem ousasse uma vez mais chamar a atenção da dita.
Ter sido "dispensada" de prestação de serviços ao MNE, foi considerado (para muitos aqui) o momento aúreo de Freitas do Amaral. Foi um despedimento justo e não deixou saudades.

12:41 da tarde  

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