sábado, novembro 18, 2006
Tal como sucedeu noutras ocasiões, também a intervenção militar no Iraque está tornar-se, por parte dos seus principais protagonistas e responsáveis políticos, num ridículo cortejo de penitentes. O maior deles, neste momento, é Tony Blair. Se de tanto se penitenciar vier a perecer, só me resta fazer votos para que a sua alma possa descansar em paz. Afinal, parece ser esse o seu maior desejo. Sendo que, e muito naturalmente, não está só.
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