sábado, setembro 23, 2006
Não tenho medo de morrer. Só tenho medo de regredir. De voltar a necessitar de alguém que me dê a comida à boca, me mude a fralda, me leve de um lado para o outro, me lave, me sente, me deite e me levante. De não ter alguém que no fim da vida me cuide e me ame como me cuidaram e me amaram nos pimeiros meses de vida. Minto! Não tenho medo! Tenho pavor!
Contribuidores
Memorandum
- O metro, as greves e os direitos
- Corrupção no futebol.
- Outros caminhos!
- A essência da política
- Um Manifesto
- Sol, 2 - Mais E/Ou Menos
- O Beijo
- É bom saber que não estamos sós!
- A vida é um imenso Bazar
- Sol, 1 - Bold But Not Beautiful
Tabula Chronologica
Forum
Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos
Mil e Tal Filmes para Ver Antes Que Apanhe a Peste
Novíssimo Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda a Sela
Pleitos, Apostilas e Comentários
Read Me Very Carefully, I Shall Say This Only Once
Basilica
Via Appia
Andrew Sullivan, Daily Dish (.us)
El Boomeran(g)(.ar/.es/.fr/.mx/.us)
Cidades Crónicas(.br/.cn./.mz/.pt)
The Religious Policeman (.uk/.sa)
3 Comments:
Acho que esse medo atinge muita gente, mas é quase sempre inconfessado. A velhice e o abandono a que os velhos estão sujeitos é uma assunto tabu para as gerações que para lá caminham.
Tens sempre o Vasco. E eu, que sou muito mais novo do que tu, também posso dar uma ajudinha.
E tenho a Charo, que também é bastante mais nova do que eu. E quero ver se ainda arranjo, pelo menos, mais um descendente. De qualquer modo, Pedro, obrigado.
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