O Harém de Jerónimo
Francisco Louçã e Joana Amaral Dias alardearam que não iam em pactos, embora também afirmassem que a preocupação com a "exclusão" demonstrada pelo presidente da República era de louvar. Medeiros Ferreira ainda não disse nada de relevante sobre o tema no seu blogue. Alegre ficou embatucado. Aguardemos aquilo que Vasco Pulido Valente dirá, mas é óbvio que serão sempre comentários de uma outra dimensão. A UGT aplaudiu o discurso, ao mesmo tempo que Carvalho da Silva, e tanto quanto me tenho apercebido, se mantém calado (a reacção acontecerá no 1.º de Maio). Resta o PCP. Jerónimo de Sousa, que balbuciou umas críticas e uns meios-elogios na Assembleia da República logo após o discurso, ganhou fôlego e já disse aquilo que efectivamente pensa sobre o discurso. Hoje, o Público on-line dá conhecer a verdadeira dimensão da reacção. De tão estimulante faço apenas votos para que nada tenha que ver com o facto de ter jantado rodeado de 250 mulheres – ainda por cima "trabalhadoras" de uma única empresa.
1 Comments:
Cavaco e o discurso...
Somos 10 milhões com 2 milhões de pobres.
Creio nada ser mais humilhante para a esquerda e o “seu” 25 de Abril de 1974, do que esta constatação salientada em dia de festa por Cavaco.
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