
Ouvir livros - Sei de algumas pessoas que costumam levar
podcasts disto ou daquilo para o carro, o comboio ou o avião, mas consumidores de audiolivros acho que não conheço nem um. Tenho experimentado a coisa nos últimos meses, e devo dizer que a experiência é bastante positiva: em português de Portugal (
aqui e
aqui encontram-se algumas hipóteses) ainda não abundam as escolhas, mas quem se dê bem e até queira melhorar o seu inglês (em algumas livrarias lisboetas encontrei cd's da
Penguin Readers por €5,00-€9,00) e francês tem oferta farta. Para quem já passa bastante tempo de olhos nos livros, poder ouvi-los é uma prazenteira alternativa.
Lavrar roupas - Makeshift é um projecto virtual-artesanal que se pode acompanhar num blogue. Até aqui, nada de novo. Natalie Purschwitz, a autora, deixa-nos espreitar a sua mais recente empreitada, iniciada no mês passado, e que durará um ano. O seu objectivo, esse sim, é temerário: é possível viver vestindo-se, calçando-se e ornamentando-se sem recorrer a uma peça que não seja feita pelas suas próprias mãos?
Pintar cheiros - Ora
aqui está outra grande
ideia: não haverá para aí um
sprayer mais
vanguardista que convença os grafiteiros das nossas cidades a seguir o Mitchell Heinrich, a instituir que a tinta já era, que
tags de laranja, hortelã-pimenta e pinho pelas fachadas e esquinas das nossas ruas é que é?
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