quarta-feira, julho 18, 2007

Fecha-se uma porta,

abre-se uma janela. Depois de uma sexta-feira treze a fazer pouco da superstição dos outros, um sábado catorze de terror tecnológico: lcd [de pc-portátil-filho-único] fatal e misteriosamente colapsado em momento laboral intenso e decisivo. Domingo de back-ups e ranger de dentes. Depósito para arranjo à segunda-feira, previsão de devolução em cinco dias úteis. Quarenta e oito horas depois, contacto para levantamento. Portátil como novo. Alívio. Gaúdio. Quasi-Histeria.

Isso mesmo, caro leitor: neste país há quem trabalhe e deixe trabalhar.


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