Esta notícia refere-se a um mito que existe na cabeça do director do Público, por motivação puramente facciosa. Em 2006, o
primeiro post meu no Esplanar referia-se a um editorial de J. M. Fernandes, «assassinato em Harvard», segundo o qual o antigo Reitor daquela Universidade teria sido sacrificado por, entre outras ideias, questionar se existiria uma causa genética que explicasse a diferença de resultados escolares em ciências (naturais) entre alunos e alunas. Não houvera assassinato algum, claro, mas qualquer pretexto era (é) bom contra o politicamente correcto e o pedagógico... Pelos vistos, esse pretexto era apenas «mito», embora não se saiba quem tenha levado isso a sério, excepto Fernandes e Companhia... Infelizmente não há link na notícia do Público para esse maravilhoso editorial. Um pouco (pior) como a opção que dá (dava?) a edição online para dizermos se achamos os artigos interessantes sem a correspondente opção de serem desinteressantes - este, por exemplo, termina com dois parágrafos anedóticos...
Etiquetas: jornalismo e desinformação; ciência e silly season; Público; Esplanar
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