Pela hora da morte
Ao contrário de outros temas mobilizadores da nossa sociedade (ou da nossa comunicação social), como o caso Maddie ou o futebol (em que as pessoas não podiam ou não podem fazer quase nada...), este problema é assustadoramente universal. Desde a classe média mal-remediada que se desloca ao shopping ao domingo, aos novos-ricos que preferem um mergulho no Algarve: todos irão necessitar de combustível para os seus automóveis.
Estaria a SEDES enganada quando falava da proximidade de uma crise social? Sabemos bem como a liberalização destes valores trouxe e trará consequências dramáticas, como o aumento dos transportes públicos ou de bens essenciais. Sabemos bem também como o Estado beneficia destes aumentos, pela cobrança do ISP, como se previa há quase um ano.
Mas como travar esta situação? Esta situação pode ser travada?
Etiquetas: Combustíveis
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