
Via
Book Bench, um dos blogues da
New Yorker, tomei conhecimento da impagável saga pró-ortográfica dos dois estudantes de Dartmouth auto-denominados
TEAL (acrónimo de qualquer coisa como Liga para a Promoção da Erradição das Gralhas). De registar que a sua valorosa missão acabou de sofrer o primeiro revés: na sequência de um de muitos raides correctores perpetrados durante certa expedição
cross-country do par, a rasura de uma placa classificada existente no Grand Canyon valeu-lhes um processo por vandalismo. Mas como não tirar o chapéu a quem, mesmo condenado, lamenta ter deixado escapar um
"emenso" erro?
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